Recuperação e Impermeabilização de cobertura 4000m2 de calhetão de concreto.
As coberturas de calhetão de concreto com o passar dos anos e com a movimentação, costumam apresentar microfissuras e pontos de empoçamento devido a baixa inclinação e à acomodação das telhas, além de tornarem-se mais permeáveis do que no momento inicial.
A HISTÓRIA DO IBC
Criado em 1969 – ICB- Instituto de Ciências Biomédicas na USP dedica-se ao ensino e pesquisa em áreas da saúde, sendo referência para estudos e pesquisas de Anatomia, Farmacologia, Fisiologia e Biofísica, Histologia e Embriologia, Imunologia, Microbiologia e Parasitologia e proporciona o ensino das disciplinas básicas de cursos de graduação da USP, como Ciências Biológicas, Ciências Moleculares, Educação Física, Enfermagem, Engenharia Civil – Modalidade Ambiental, Esporte, Fisioterapia, Farmácia e Bioquímica, entre outros. Veja mais em https://imuno.icb.usp.br/historia/
6 PASSOS PARA A ESCOLHA DO SISTEMA PARA IMPERMEABILIZAR COBERTURAS DE CALHETÕES DE CONCRETO
Para solucionar o problema de infiltrações é necessária uma tecnologia que tenha capacidade e características específicas para as patologias e desafios que esse tipo de cobertura estará exspoto.
- Ótima adesão
- Totalmente impermeável
- Altíssima resistência UV
- Alto alongamento
- Processo de aplicação simples
- Facilidade de manutenção
- Não craquela e não reemulsiona
1. ÓTIMA ADESÃO RESISTENTE E DURADOURA
Total compatibilidade com os substratos da cobertura. A adesão pode ser aferida com uma pequena amostra que deve ser puxada e depois curada.
- DEVE SER TOTALMENTE IMPERME COM ZERO ABSORÇÃO DE ÁGUA E QUE NÃO REEMULSIONE PARA RESISTIR AO EMPOÇAMENTO DE ÁGUA.
Abaixo é possível comparar a absorção zero do sistema Enduris com outras tecnologias:
3. ALTÍSSIMA RESISTÊNCIA UV
O sistema se manterá permanentemente exposto e precisa manter as características originais sem envelhecimento à exposição UV com o passar dos anos. Mesmo após anos de exposição a membrana se mantém aderida, elástica e não craquela como costuma ocorrer com sistemas acrílicos e de poliuretano.
Acima temos fotos com ensaios realizados no campo de testes da GE Silicones nos EUA. Após 10 anos o silicone se mantém estável aderido e flexível, já o poliuretano ensaiado soltou, enrijeceu e craquelou.
- ALTÍSSIMO ALONGAMENTO
Graças à resistência natural aos raios UV o alongamento se mantém estável mesmo após anos de exposição.
5. FACILIDADE DE APLICAÇÃO
Aplicação em uma demão com rolo ou airless e sem a necessidade de primer ou outras camadas na maioria dos substratos, acelerando o processo e tornando-o menos dependente das condições climáticas.
6. FÁCIL MANUTENÇÃO
Os reparos podem ser realizados apenas um pincel, uma vez que novas camadas podem ser aplicadas sobre as mais antigas.
Após mais de uma década protegendo o prédio do ICB da USP a cobertura de telhas calhetão de concreto cedeu às intempéries e mesmo com manutenções recorrentes com acrílicos e manta asfáltica aluminizada não foi possível impedir o avanço de infiltrações que se tornaram frequentes com o avanço do tempo.
A membrana de silicone foi escolhida por atender a todas as características acima listadas, principalmente pelo motivo de se manter estável não por anos, mas por décadas!
O primeiro passo foi uma vistoria com a realização dos testes de adesão para validar a viabilidade técnica do projeto com a aplicação em uma demão sem o uso de primer.
Nesse momento verificou-se o desenvolvimento das telhas que abrange a área total considerando as ondulações e não somente a a área de cobertura.
Para esse levantamento se verifica qual o percentual a mais que a telha tem em toda a sua curvatura versus a área coberta.
Etapas do processo de aplicação da Membrana de Silicone Enduris no telhado do ICB da USP
A aplicação foi realizada com equipamento Airless – Graco Big Ring respeitando a cobertura de 610micra úmida da Membrana de Silicone Enduris.
Ao final do processo foi concedido o termo de garantia de 10 anos de performance do material pela GE Silicones em parceria com a Impercoat.
